Estamos em crise, é um facto. Mas a vida não pode parar. Imaginem que precisam de um carro. Se calhar precisam mesmo. O que vem mesmo a calhar é um carro com um bom preço, económico, ecológico, mas que se movimente tão bem na cidade como dê para umas viagens desde que não se leve alguém com vinte malas. Um citadino portanto. Que tal um Ford Fiesta ? Além do que já referi, é também bonito, fiável, bem construído, e de um fabricante que não precisou de dinheiro dos contribuintes americanos para se safar da crise.
O problema é que fazer uma análise a um carro destes é uma seca. Citadino, com todas as qualidades que mencionei, está nos antípodas dos extremos: não é um super, supercarro como o Bugatti Veyron; não é exótico como o Pagani Zonda ou o Koenigsegg (marca que por acaso acabou de comprar a Saab); também não é exótico e eco-apelativo como o Tesla Roadster ou o Model S; e também não é um carro de charme como o Fiat 500 ou o Mini.
E então como é que se torna um Ford Fiesta apelativo ? Têm 11 minutos e 9 segundos ?
Assim:
19 de junho de 2009
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3 comentários:
Olá, Joker!
Um Fiesta blindado, bom dançarino, à prova de água e verde? Quero.
É que já tive dois vermelhos, escorregadores, maus dançarinos e de chapa mole...
;]
Psst, Joker!
Vou aproveitar este post a propósito de um meio de transporte para te falar dos outros...
Então, mudámos, foi? Agora vamos mais longe ou vamos de férias ou quê? Íamos sempre de comboio; agora tomamos um barco...
Gostei da mudança, visualmente falando, embora não ache melhor nem pior. Mas iria agradar-me saber se há significado associado...
beijo
Lady, ainda bem que trazes a questão à lide, o que desde já te agradeço. Há significado associado sim senhor. Vários aliás.
Mas antes de mais deixa-me dizer-te que os coimboios continuam por aqui. Se fores até ao rodapé lá está a tira original.
Mas olha, vou responder-te daqui por uns dias com um post exclusivamente dedicado a esta temática. Vai dando uma olhadela!
Beijos!
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