“Um Novo Ano próspero e feliz. Nesta quadra, a expressão salta-nos da boca quase automaticamente. Mas, uma reflexão mais séria e consciente, sobre os reais factores que levam à crise em que estamos mergulhados, talvez fosse pensar condutas menos automáticas e socialmente mais marcadas por uma dose de menos e insensível hipocrisia.”
24 de dezembro de 2009
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6 comentários:
Sem hipocrisias de qualquer espécie, aqui ficam os meus votos de:
FELIZ ANO NOVO!
Abraço
Sim, Vítor, eu compreendo a tua sinceridade e retribuo, que sejas feliz em 2010, mas é preciso que façamos algo para que ele seja de facto um ano feliz. O que o Paquete de Oliveira quis dizer, penso eu, foi de que devmos deixar um pouco de lado as palavras de cortesia vazias de acção e pensar no essencial que acabe por, por sua vez, nos trazer a felicidade que tanto nos desejamos uns aos outros, de forma quase automática, sem lhe dar qualquer tipo de consequência prática.
Abraço
Feliz Ano Novo!
São os meus desejos sinceros para ti e para todos os meus amigos.
A crise,é sem dúvida grave e todos nos devemos mexer para tentar contribuir de alguma forma para a minorar. Mas desejar o melhor para os amigos, não colide.
Concordo no entanto contigo que para manter as amizades, também não podemos ficar parados e precisamos mexer-nos!
Beijinhos
Rute: bingo! É isso mesmo! Se eu tivesse de dizer o que disse por outras palavras, ou até mesmo ditas por outro prisma que completa, as tuas seriam e são perfeitas, a ideia é essa mesma! Felicidade para ti em 2010!
Beijinhos
(Curioso, já tinha clicado neste teu título e tinha obtido algo do género: podes ir, pá, não vês que esta coisa [já ou ainda] não existe!?)
E, já agora:
Isto de dividir a existência em anos é algo que entendo como uma necessidade prática de referenciar os factos da vida. E, como tal, o que te desejo é que esta nova fatia do bolo seja para ti plenamente satisfatória - provavelmente em continuação de projectos em curso...
É o que me apraz dizer!
Beijos
aqui e ali, encontrados de surpresa... no bolo
Guida: Na altura pensei melhor e pareceu-me mais apropriado e mais incisivo se fosse publicado no último dia do ano, ao invés do dia em que a declaração foi proferida, daí ter trocado a publicação do post pouco depois de o ter publicado.
Sim, claro, fatias de bolo, sabe sempre bem. Vamos ver é se o bolo sai do forno em condições e aguenta até ao fim do ano.
Olha para ti idem, mas se calhar é melhor comermos metade da fatia e comer em vez da outra metade um croquete ou um cuvilhete (muito bom!); sempre a mistura entre doce e salgado equilibra as coisas.
Beijo
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